2010-01-22

As "escutas" mexem com o crápula, mas o discurso continua oco



Um crápula é sempre crápula.


Depois de inventar e incrementar a “guerra” norte-sul. De nunca ter contrariado, antes pelo contrário o slogan dos adeptos portistas “queremos é ver Lisboa a arder”. De nunca ter advertido a claque dos “super-dragões” pelos desmandos que têm provocado pelo continente e ilhas. Pinto da Costa, para justificar, revela, depois das escutas virem a lume no Youtube e serem noticiadas no cm, que o tem feito, foi porque "temos amor a uma região que não quer separar-se do resto do país. Não queremos dividir o nosso país. O que pretendemos é um tratamento igual, sermos encarados da mesma maneira e respeitados de forma idêntica".

No meio desta embrulhada retorica, para o adepto portista copiar sem pensar, apenas me ocorre perguntar, mas do que foi que este crapula já abdicou ou já propôs para tornar este país mais equilibrado?

E assim se vê o substrato do grande anti-centralista, enorme regionalista e da sua obra nunca começada. Claro que o crápula, em trinta anos, não teve tempo para expressar no papel o seu pensamento, agora anunciado, mas nada convincente dada a  continuada nulidade  de argumentos para as estafadas tiradas bacocas com que presenteia os adeptos da sua cor.

2010-01-19

Sob o signo vermelho

O pavor invadiu o habitat do dragão (de Komodo). Até Pintelho da Bosta dá o dito por não dito, e contrata no mercado de inverno. Ké  da sua organização? Se ainda não estão na pré-epoca, ninguem o afirmaria, depois do conhecido "bufa ruidosa" entrar em derrapagem humoristica (não fina, mas grossa e de dificil circulação) quando pediu ao Laurentino para inventar um apito encarnado e ter dito que o seu plantel estava ok desde o principio da epoca e não precisava de qualquer reforço de inverno. Dizem que flatulento (sonoro ou intriguista) está xéxé. Uma mentirola. Pior que a do Quintela.

O bufarento peidoso está em grande forma. Corre que nem um desalmado da Cedofeita para Custóias à procura do seu guarda-costas de estimação, o "conceituado" Pidá, figura de respeito nas noites brancas e às entradas de tribunais. Obviamente, enquanto não esteve dentro. A procura explica-se, quando apavorado já não invoca a Justiça divina, prefere gente credivel a guardar-lhe as costas. É que, quando o Benfica "ameaça" todas as defesas são validas e crediveis. Falta o Mortagua para testemunhar e fazer o preço. Falta o Araujo para indicar a rota. E falta a Ana para dizer que a mana só tem pito e não apita. De repente,ocorreu-me que tambem falta o pai do arbitro para ser aconselhado. Corrijo o filho, um tal Duarte foi receber aconselhamento em representação do pai, já que este envergonhado, por cornear a mulher, não teve forças para encarar o nobre conselheiro. Entretanto a Liga decorre sob o signo vermelho. Daí o pavor.