2009-04-24

Israel quer esconder crimes de guerra



Exercito israelita quer encobrir violações à lei da guerra contra Gaza
Abril 23, 2009


O General Dan Harel do exército israelita anunciou, no passado dia 22 Abril, que investigações internas sobre a guerra de 22 dias contra a faixa de Gaza não detectaram "nenhuma violação" da lei internacional. Reivindicou que as suas tropas "operaram de acordo com a lei internacional" e " com elevado sentido profissional e nível moral".A Human Rights Watch (HRW) já refutou estes resultados, no dia seguinte, insistindo que a sua própria investigação tinha mostrado que as forças israelitas eram responsáveis por "violações sérias das leis da guerra". Mencionou o uso das munições da artilharia pesada e do fósforo branco, que podem causar queimaduras severas, na escolha de objectivos dos civis e na destruição de propriedades civis. Foi tambem realçado o excessivo uso de meios e violencia das forças armadas israelitas em zonas densamente povoadas.Os investigadores de HRW em Gaza tambem encontraram projecteis de artilharia e forros de feltro das cunhas queimadas que contêm o fósforo branco em ruas da cidade e em telhados de apartamento, em pátios residenciais, e em uma escola do UN.No rescaldo da agressão a Gaza, verifica-se a destruição de milhares de casas, de edifícios do governo, de escolas, de hospitais e de mesquitas.Médicos estrangeiros e árabes documentaram ferimentos anormais sofridos pela população civil de Gaza, acusando Israel de usar armas proibidas. Sob pressões internacionais, Israel admitiu ter de usar fosforo branco para "limpar" Gaza. As forças israelitas mataram mais de 1.417 palestinos, incluindo 926 civis, na sua ofensiva de três semanas em Dezembro."As conclusões das investigações do exercito israelita são uma tentativa de mascarar as violações das leis da guerra por militares Israelitas em Gaza", consderou um responsavel da HRW .

2009-04-22

Uma entrevista muito de encomenda


Sócrates deu uma entrevista. Falou muito. Para agradar aos seus apoiantes. E muito pouco para esclarecer os portugueses, sobre as matérias mais controversas.

Sobre a crise do país e do mundo financeiro foi mais do mesmo. As familias bláblá, o desemprego tal e coisa, mas medidas efectivas de combate ao desemprego e ao abaixamento da economia, nada. Assente na ladainha do "a crise internacional" é a culpada de todos os males.

Àcerca do caso Freeport, mais uma vez, ficou por esclarecer se Sócrates/PM tem colocado ao dispor da investigação toda a matéria que o pode inocentar ou culpar? Desde as contas bancarias a escrituras publicas suas e dos familiares e à relação dos seus bens e como os adquiriu ou estão em sua posse. Para não falar da necessidade de confirmar a acusação de se tratar de uma campanha e não de um caso indevidamente "abafado".

Ainda sobre o Freeport, registou-se mais uma estranha interferencia de um Fedelho do governo que considerou grave, uma investigação jornalistica sobre escrituras publicas feitas por familiares e/ou Sócrates. Respondeu e bem a bastonária, escrituras publicas são publicas. Ninguem as pode esconder, quando solicitadas.

Com efeito são muito dificeis de engolir estas intromissões de membros de governo, num caso que só por acaso envolve um PM, pois é ao cidadão Sócrates Pinto de Sousa que se pedem contas.

2009-04-17

Freeport. Sócrates vai-se enterrando...


A TVI revelou no dia 27 de Março a gravação áudio de um DVD, em que Charles Smith acusa José Sócrates de ser «corrupto», na posse das autoridades inglesas, que investigam o caso Freeport.

Hoje, sexta-feira 17/4, a TVI divulgou as imagens da gravação. Veja aqui o vídeo
A reunião juntou três pessoas: Charles Smith, já arguido em Portugal, João Cabral, ex-funcionário da Smith e Pedro, e Alan Perkins, administrador do Freeport, que sem conhecimento dos outros intervenientes no encontro, fez a gravação.

A TVI convidou o primeiro-ministro para comentar em directo e explicar as imagens do DVD, ou para conceder um depoimento gravado. Por e-mail, o gabinete de José Sócrates dá conta que «nada há a acrescentar ao comunicado enviado em 27 de Março de 2009».

Nesse comunicado, o primeiro-ministro garantia ir processar judicialmente os autores de alegadas calúnias.

A TVI pediu também comentários às imagens do DVD ao procurador-geral da república, Pinto Monteiro, assim como a Charles Smith e João Cabral. Todos eles preferiram não fazer comentários.

Juiz rejeita prescrição(vídeo)
Há quatro crimes em investigação no processo Freeport. São eles corrupção para acto ilícito, tráfico de influências, participação económica em negócio e branqueamento de capitais. Os dados constam de um despacho do juiz de instrução do processo, Carlos Alexandre, que no futuro vai decidir por que crimes os arguidos poderão vir a ser julgados.
Assim sendo, o inquérito só poderá ser declarado prescrito em 2012, na melhor interpretação possível para os interesses dos suspeitos.
Advogado Albertino Antunes ouvido na PJ (vídeo)
Começam a juntar-se as pontas soltas no caso Freeport. Esta sexta-feira manhã, foi ouvido na Polícia Judiciária (PJ) de Setúbal o advogado Albertino Antunes, sócio de José Francisco Gandarez à data do licenciamento do outlet de Alcochete.
Estes dois advogados foram implicados no caso por Charles Smith, nos depoimentos feitos à PJ.
Smith disse que foram estes advogados que lhe pediram dinheiro para conseguirem obter a aprovação do outlet de Alcochete.
(in IOL-Diario)

Nota:
No video o inglês não chama "corrupto" a Sócrates, chamou-lhe coisa mais grave, mais pesada... chamou-lhe "sun of a beach" , o que traduzido para português dá: "filho da puta".

Sócrates finge que não é nada com ele, depois de considerar que se tratava de uma campanha negra.

2009-04-14

Palestina quer liberdade



Como en ningún otro lugar del Mundo, la cuarta parte del pueblo palestino probó el sabor amargo de las cárceles sionistasnoviembre del 2006

En ninguna parte de Cisjordania o en la Franja de Gaza, se logra encontrar un miembro de una familia o todos, sin que hayan experimentado el sabor amargo del arresto o el secuestro a manos de la ocupación sionista.
Un reporte estadístico editado por el Ministerio de los Asuntos de los Prisioneros, el 28 de octubre del 2006, reveló que casi 800 mil hombres (el 25 por ciento de la población) fueron arrestados por la autoridad israelí desde la ocupación de los territorios palestinos en 1967.
El Ministerio, mediante su reporte, afirma que en muchas ocasiones, los sionistas, como medio de presión para lograr la captura de un activista buscado, son detenidas familias de 5 miembros o más, o decenas de parientes y vecinos.
10 mil 500 prisioneros en 30 cárceles
La estadística señala que actualmente se encuentran 10 mil 500 detenidos palestinos y de otras nacionalidades árabes, distribuidos en más de 30 cárceles sionistas, mientras otros conteos arrojan una cifra de 12 mil.
Respecto a los padecimientos señala que los prisioneros sufren duras e inhumanas condiciones que contradicen los mínimos derechos humanos, pues dichas condiciones y el mal trato a los que son sometidos, no se asemejan a las de ningún otro lugar en el Mundo.
La deteriorada situación que viven los detenidos se agudizó durante la Intifada de Al-Aqsa iniciada en el año 2000.
En las cárceles se comenten horrendos asesinatos y torturas físicas y psicológicas, evidenciando que las imágenes que recorrieron el Mundo con los sucesos de la cárcel de Abu Greib, vienen ocurriendo diariamente, desde hace años, en los centros de detenciones sionistas.
50 mil operaciones de arresto
Las investigaciones del Ministerio Palestino confirman que el ejército ocupante llevo a cabo más de 50 mil operaciones de arresto durante la actual Intifada de Al-Aqsa.
Antes del comienzo de la sublevación palestina, la cifra de prisioneros era de 1 mil 500, pero en la actualidad la misma se eleva a 10 mil 500, algunos de ellos se encuentran en cárceles secretas como es el caso de la prisión conocida con el número 1391.
Niños y mujeres tras las rejas
Los niños y mujeres también fueron víctimas de las operaciones de secuestro durante la Intifada de Al-Aqsa, más de 500 ciudadanas fueron arrestadas, de ellas, aún se encuentran prisioneras 120, de las cuales tres dieron a luz tras las rejas.
Las palestinas encarceladas sufren una dura situación, son víctimas de un trato humillante e inhumano y diariamente sometidas a registros provocativos. Muchas veces se lanzan a huelgas de hambre como forma de lucha para reclamar sus derechos y dignidad que es violada constantemente por la autoridad carcelaria.
Respecto a los menores, durante la Intifada palestina, el ocupante detuvo a más de 5 mil y aún se encuentran en prisión 400 de ellos. Más del 95 por ciento de estos niños son torturados, especialmente con golpes, con la utilización del método conocido como fantasma (manos y pies extendidos y atados al piso o a las rejas) y con el uso del saco en la cabeza. Cientos de menores llegaron a la edad de 18 años tras la reja.
Estos niños que no poseen un tratamiento especial por el hecho de ser menores, son privados de los mínimos derechos de la infancia contraídos en los documentos universales. El maltrato y la tortura a los infantes representa una evidente violación de la Ley internacional que otorga, entre otras cosas, el derecho de no ser separados de sus familiares, pues el ocupante, con falsos pretextos de seguridad, impide las visitas de los padres.
Constantes torturas en las cárceles sionistas
Respecto a la tortura en las cárceles y centros de detención sionista, el Ministerio Palestino afirma en su reporte que Israel es el único país del Mundo que convirtió la tortura en Ley, siendo prohibida internacionalmente en todas sus formas. El Estado hebreo, legalizó la tortura en sus Instituciones militares y jurídicas y premia a quién la practica.
Los aparatos de seguridad inventaron más de 70 métodos de torturas físicas y psicológicas, como por ejemplo, poner al prisionero en un refrigerador, la fantasma, la privación del sueño, privación del alimento, el aislamiento, golpes en el estómago, en la cabeza, sobre las heridas y en los genitales, fractura de costillas, esputar en la cara, dejar parado al detenido por varias horas y la tortura de parientes, también arrestados, frente al detenido.
No todos los que fueron torturados se salvaron de la muerte como para saber que les hicieron y no todos los que se salvaron pueden comentar lo padecido. Pero muchos de los que sobrevivieron contaron con amargura su experiencia y aún existen algunos que continúan afectados, a pesar de haber sido liberados hace varios años.
Según la horrorosa revelación hecha hace meses por el periódico sionista Ha´aretz, los interrogadores israelíes disfrutan de las torturas a los prisioneros, pues ellos ven a los palestinos como enemigos. El rotativo continuó comentando que la razón de esa conducta inhumana contra los prisioneros, radica en que el interrogador y el soldado saben que no serán cuestionados ni castigados por sus actos, por el contrario, reciben todo el apoyo y respaldo de sus compañeros y superiores.
Hasta el momento ningún oficial sionista fue presentado ante un Tribunal para ser juzgado o interrogado por los crímenes de guerra cometidos en los centros de interrogación y cárceles, debido a que la ley sionista los protege e impide su persecución.

2009-04-01

G-20 siga a crise. Mais milhões para bancos e o mexilhão que se lixe.


Antes da reunião do G-20, ou seja dos 20 governantes dos maiores países capitalistas e aqueles que mais contribuíram, com suas politicas, para o colapso do capitalismo a que assistimos e muitos milhões sofrem os efeitos, por força de leis e regras que permitiram a especulação, corrupção, fraudes e outros arfíficios do mercado de capitais e matérias-primas, a grandes grupos financeiros em que o lucro foi o principal objectivo, multiplicaram-se declarações desses actores na cena do poder desses países.
Enquanto Obama, alertava para uma cimeira não milagreira, a alemã Merkel, queria resultados fortes, Sarkozy ameaçava se…, Gordon Brown apelava ao divino e Durão, como chefe dos pequeninos, imita Obama e diz que é melhor outra cimeira em 2009, pois esta não é milagrosa.
Certo é, a falta de soluções globais para a crise financeira global. Bem como certo é, em cada país, também, os respectivos governos andarem sem saber como enfrentar os problemas que criaram devido a politicas erradas.
As populações vivem entre a pobreza e a ameaça de desemprego. As bancas, continuam a receber fartos apoios financeiros dos estados respectivos, as empresas continuam a ser protegidas para não despedirem, mas despedem ou reduzem as produções e o mercado de emprego aumenta de mês para mês. Enquanto os governos continuam a atirar as culpas para a “crise internacional” como se não fossem parte integrante dos problemas, da crise, que é internacional e de cada um dos países que seguem caninamente o neo-liberalismo, de que o Tratado de Lisboa pode vir a ser o expoente máximo.
Mas o curioso desta crise é que todos os responsáveis, em coro, não se cansam de intitular-se, os mais capacitados para a solucionar e, para tal, pedem a confiança dos cidadãos para o que anunciam, como receita: o apoio às famílias e às empresas. Mas com os dinheiros do Estado. Um verdadeiro manancial de milhões desbaratados para quem se diz (governos e países) afectado pela crise, mas se esquece das verdadeiras causas.
Em nome da crise, mais do mesmo para os mesmos, dinheiros para banqueiros, miséria para o mexilhão.