Passaram 4 anos desde as eleições que levaram Sócrates a PM. Não esquecemos que a promessa decisisva da sua campanha foi centrada na criação de 150 mil postos de trabalho. E na melhoria das condições de vida dos portugueses. Eleito, pediu sacrifícios a quem vive do trabalho assalariado e impôs uma politica, segundo o modelo neo-liberalista que a UE traçou para os estados-membros. Os resultados estão à vista.
Temos a maior taxa de desemprego de sempre. E uma crise económica sem fim à vista, dado dependermos das empresas exportadoras. O mesmo é dizer dependemos de factores externos (poder de compra de outros povos) para sair da alhada em que Sócrates e anteriores nos meteram, precisamente por terem seguido a politica de desastre neo-liberalista em que estamos. O que nos espera (quer de Sócrates, o pinocrates, quer da D. Manela, a ferrugenta, é, portanto, mais do mesmo neo-liberalismo, caso se verifiquem maiorias eleitorais.
Isto porque o panorama internacional (não obstante os discursos optimistas dos governos em geral dos USA e EU) ser de deslocalizações, fusões, falências com consequentes despedimentos e cortes salariais nas empresas de grande porte (multinacionais) e consequente perda de poder de compra ou consumo.
Isto porque o panorama internacional (não obstante os discursos optimistas dos governos em geral dos USA e EU) ser de deslocalizações, fusões, falências com consequentes despedimentos e cortes salariais nas empresas de grande porte (multinacionais) e consequente perda de poder de compra ou consumo.
É uma situação, tipo espiral invertida em que se fortalece a criação de maiores empórios financeiros, à custa das PME’s e dos trabalhadores.
Que fazer então, perante este cenário?
Ir jantar com o ex-ministro Pinho e elogiá-lo pelo que fez na AutoEuropa, como fez o Chora, da CT daquela empresa, onde os trabalhadores, depois de terem vindo a abdicar de regalias, finalmente, disseram não a mais uma ameaça/chantagem da Admin., com a cobertura dos importantões defensores do esquema da solução da crise, estar nos baixos salários.?
Ir jantar com o ex-ministro Pinho e elogiá-lo pelo que fez na AutoEuropa, como fez o Chora, da CT daquela empresa, onde os trabalhadores, depois de terem vindo a abdicar de regalias, finalmente, disseram não a mais uma ameaça/chantagem da Admin., com a cobertura dos importantões defensores do esquema da solução da crise, estar nos baixos salários.?
Ou, como as eleições estão próximas, tão próximas que governo e partidos não pensam e dizem nada sem as ter em linha de conta, teremos que pensar em conformidade e agir em defesa dos nossos interesses?
Porque votar nos partidos maioritários é votar no agravamento da situação a que conduziram o país. É votar no desemprego e nos baixos salários. É votar numa politica que trará ao país maiores desigualdades sociais, com cada vez mais pobreza para mais e maior riqueza para menos. O bichoDEmato votará na CDU, porque garante um voto de luta a favor de quem quer um melhor país, para todos.
Bicho,..que fazer para evitar o pior ?? embarcar todos os ps/d num transatlântico e mandá-los pela borda fora em alto mar...!
ResponderEliminarAbraço!
O Chora veio dizer no DN que não mediu as consequencias de ter aceite o convite do Pinho. Foi pessoal. Só no PCP é que aprendeu a odiar. Rico menino. Chora e mama e o Louçã não sabe...
ResponderEliminarParece aquela cantiga
Mamâ eu choro
Dá-lhe a xupeta para o bebe não chorar.